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sábado, 16 de fevereiro de 2013


O que é adicção?

É uma doença, progressiva, incurável e fatal, reconhecida pela OMS caracterizada como:

1. Física;
2. Mental;
3. Emocional/Espiritual.

No âmbito social, você começa a usar substâncias que causam dependência esporadicamente e não afeta o convívio social, começa a fazer uso em sociedade, até este momento não há um problema grave.
Com o passar o tempo a pessoa deixa de exercer o seu papel de cidadania, perde a responsabilidade e a prioridade se torna a substância que causa dependência, não existe mais a participação no contexto social.
Passando desde contexto o uso passa a ser um hábito, e o hábito faz com que você consiga a substância que causa dependência de qualquer maneira, e sua força superior se torna a substância que causa dependência.
Perdendo assim o controle de sua vida e sendo controlado pela substância que causa dependência

Roberto Petrini - Psicoterapeuta.
Contatos: 11-97471-1335 (vivo).
7003-7925 (nextel).

O Que é Dependência Química?


O Que é Dependência Química?

A Dependência Química é:

A DEPENDÊNCIA de qualquer substância psicoativa, ou seja, qualquer droga que altere o comportamento e que possa causar dependência (álcool, maconha, cocaína, crack, medicamentos para emagrecer à base de anfetaminas, calmantes indutores de dependência ou "faixa preta" etc.). A dependência se caracteriza por o indivíduo sentir que a droga é tão necessária (ou mais!) em sua vida quanto alimento, água, repouso, segurança... quando não o é!

QUÍMICA" se refere ao fato de que o que provoca a dependência é uma substância química. O álcool, embora a maioria das pessoas o separem das drogas ilegais, é uma droga tão ou mais poderosa em causar dependência em pessoas predispostas quanto qualquer outra droga, ilegal ou não.

UMA DOENÇA:

A Organização Mundial de Saúde reconhece as dependências químicas como doenças. Uma doença é uma alteração da estrutura e funcionamento normal da pessoa, que lhe seja prejudicial. Por definição, como o diabete ou a pressão alta, a doença da dependência não é culpa do dependente; o paciente somente pode ser responsabilizado por não querer o tratamento, se for o caso. Exatamente da mesma maneira que poderíamos cobrar o diabético ou o cardíaco de não querer tomar os medicamentos prescritos ou seguir a dieta necessária. Dependência química não é simplesmente "falta de vergonha na cara" ou um problema moral.

UMA DOENÇA CRÔNICA INCURÁVEL:

O dependente químico, esteja ou não em recuperação, esteja ou não bebendo ou usando outras drogas, sempre foi e sempre será um dependente. Não existe cura para a dependência: nunca o paciente poderá beber ou usar outras drogas de maneira controlada. Como o diabete, não existe cura: sempre será diabético ou dependente.

UMA DOENÇA TRATÁVEL:

Apesar de nunca mais poder usar álcool ou outras drogas de maneira "social" ou "recreativa", da mesma maneira que um diabético nunca vai poder comer açúcar em quantidade, o dependente, se aceitar e realmente se engajar no tratamento, pode viver muito bem sem a droga e sem as conseqüências da dependência ativa. É importante notar que qualquer avanço em termos de recuperação depende de um real e sincero desejo do paciente: ninguém "trata" o dependente se ele não quiser se tratar.

Roberto Petrini - Consultor Técnico em D.Q. - CRT:38.849
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7003-7925 (nextel)
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Consultória para clinicas: Treinamento de equipe e suporte de palestras.
Metodologia aplicada: 12 passos de A.A/N.A., TRE, TCC, TC, PPR: Plano de prevenção a Recaída.
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Profissional com 14 anos de experiência na areá de tratamento e aconselhamento para Dependentes Químicos e Familiares.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

As características da co-dependência.


Características da co-dependência.
Na co-dependência os comportamentos, pensamentos e sentimentos vão além do que é normal para cuidados e auto-sacrifício. Numa relação parental, por exemplo, a mãe pode passar a sacrificar toda sua vida e relacionamento com pai (inclusive sexual) em prol de cuidar 100% do tempo da criança. Isso é ruim para a criança também. Em geral, um pai que cuida de si primeiro de forma saudável será um melhor cuidador do que um pai codependente que pode até mesmo causar danos aos filhos.

Os Co-dependentes Anônimos seguem os seguintes padrões e características como ferramenta para auxiliá-lo em uma autoavaliação:
 Padrões de Negação:

  • Tenho dificuldade em identificar o que sinto.
  • Eu minimizo,altero ou nego como realmente me sinto.
  • Percebo a mim mesmo como completamente sem egoísmo e dedicado ao bem estar dos outros.
  • Falta-me empatia pelos sentimentos e necessidades de outros.
  • Eu rotulo outros com meus traços negativos.
  • Cuido de mim mesmo sem qualquer ajuda de outros.
  • Mascaro minha dor de várias formas como raiva, depressão e isolamento.
  • Eu expresso negatividade ou agressão de forma indireta e passiva.
  • Não reconheço que outros pelos quais me sinto atraído possam não estar disponíveis.
Padrões de baixa autoestima:
  • Tenho dificuldades em tomar decisões.
  • Julgo tudo o que penso ou digo duramente, como se nunca fosse bom o suficiente.
  • Fico envergonhado ao receber reconhecimentos, elogios ou presentes.
  • Nunca peço aos outros que reconheçam meus desejos ou necessidades.
  • Valorizo mais a opinião dos outros do que a minha sobre o que penso, sinto e como ajo.
  • Não me vejo como alguém que mereça amor ou atenção.
  • Constantemente busco reconhecimento que acho que mereça.
  • Tenho dificuldades em admitir que errei.
  • Tenho que parecer correto aos olhos dos outros e até minto para que parecer melhor.
  • Acho-me superior aos outros.
  • Preciso de outros para me sentir seguro.
  • Tenho dificuldades em começar atividades, completar prazos e projetos.
  • Tenho dificuldades em estabelecer prioridades mais saudáveis.
Padrões de evitamento:
  • Ajo de forma convidativa a outros para me rejeitar.
  • Julgo duramente o que os outros pensam, sentem, falam e fazem.
  • Evito intimidade emocional, física ou sexual como forma de me distanciar.
  • Permito que minhas dependências a pessoas, lugares e coisas me distraiam de atingir real intimidade nos relacionamentos.
  • Uso comunicação indireta e evasiva para evitar conflitos ou confrontações.
  • Atraio as pessoas, mas quando elas estão próximas, eu as evito.
  • Acredito que demostrações de emoção são sinais de fraqueza.
Padrões de cumplicidade:
 Eu comprometo meus próprios valores e integridade para evitar rejeição por parte de outros.
  • Eu sou muito sensível a como os outros se sentem e sinto o mesmo.
  • Sou extremamente leal, permanecendo em situações danosas por muito tempo.
  • Eu valorizo mais a opinião dos outros do que a minha própria e tenho medo de expressar opiniões e sentimentos diferentes.
  • Deixo de lado meus próprios interesses e hobbies para fazer o que os outros querem.
  • Aceito sexo ou atenção sexual quando procuro amor.
  • Tenho medo de expressar minhas opiniões e crenças quando diferentes do que os outros pensam.
  • Tomo decisões sem pensar nas consequências.
Padrões de controle:
  • Acredito que a maioria das pessoas é incapaz de cuidar de si mesmas.
  • Tento convencermos outros sobre o que "deveriam" sentir ou pensar.
  • Fico ressentido quando outros não me deixam ajudá-los.
  • Ofereço conselhos abertamente, sem ter sido convidado a isso.
  • Gasto com presentes luxuosos e favores naqueles que me são importantes.
  • Utilizo o sexo para ganhar aprovação e aceitação dos outros.
  • Necessito que "precisem" de mim para me relacionar com outros.
  • Exijo que minhas necessidades sejam acolhidas pelos outros.
  • Uso meu charme e carisma para convencer os outros de minha capacidade de compaixão e cuidado.
  • Uso culpa e vergonha para explorar emocionalmente os outros.
  • Recuso-me a cooperar, comprometer ou negociar.
  • Adoto uma atitude de indiferença, desesperança, autoridade ou raiva para manipular resultados.
  • Finjo concordar com outros para conseguir o que quero.

Roberto Petrini - Psicoterapeuta.
contatos: 11-97471-1335.
11-7003-7925.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Ansiedade


Ansiedade

Quando estou ansioso, sinto uma forte pressão no peito. Os nervos do corpo se agitam contraindo e descontraindo, a mente se embaralha em pensamentos variados, é acompanhada de uma sensação de agonia, angústia e medo.
A partir do dia em que comecei o meu autoconhecimento, dentro do Programa de N/A, é que venho trabalhando a minha ansiedade.
Já estou consciente de que este sofrimento, não é uma causa, mas conseqüência do meu egoísmo.
Quando estou querendo realizar ou possuir uma coisa, e isto ainda vai depender de alguma negociação ou esperar algum tempo, é aí que a ansiedade me pega, pois quero as coisas ao meu jeito e agora e não tenho paciência para esperar. Nas negociações quero que as coisas saiam sempre da melhor maneira para mim e assim minha mente começa a analisar todas as formas de que o outro vai usar e as que posso usar para ganhar a causa em questão.
Com esta mistura de pensamentos, a angústia e a ansiedade tomam conta de mim e acabo entrando em parafuso. Fico todo confuso e dificilmente as coisas saem da forma que imaginei. A minha vontade de vencer e consegui-las a qualquer custo me levam ao sofrimento, ou seja, o egoísmo me leva à ansiedade.
Hoje peço ao Poder Superior para que seja feita a Sua vontade e não a minha, que Ele me dê forças e conhecimento para realizar essa vontade.
Com o caminhar dentro dos Passos, das Tradições e dos Lemas do Programa de Recuperação de N/A, também com as experiências dos companheiros que dão os seus depoimentos nas reuniões, vejo que essa ansiedade vem diminuindo dia a dia. Por isso agradeço ao meu Poder Superior por ter encontrado uma sala de Neuróticos Anônimos.
F. N. – Grupo Osasco/SP
Importante: Para Neuróticos Anônimos, neurótica é qualquer pessoa cujas emoções interferem em seu comportamento, de qualquer forma e em qualquer grau, segundo ela mesma o reconheça.
ROBERTO PETRINI - PSICOTERAPEUTA.
11-97471-1335 (VIVO)
11-7003-7925 (NEXTEL).
INTERNAÇÕES PARA DEPENDENTES QUÍMICOS PARA TODO TERRITÓRIO BRASILEIRO.